Saúde acalma moradores quanto a riscos de contágio da doença Devido à ampla divulgação feita pela imprensa nacional, e dos números alarmantes de casos relatados e confirmados de Febre Amarela em diversas cidades do estado e do país, o Departamento de Higiene e Saúde de Pompeia vem a público tranquilizar a toda população com relação ao risco vivido nesse atual momento. Vale lembrar que o município não tem registro de casos da doença ou de macacos mortos hospedando o vírus nas áreas de mata ou periurbana. “Não há motivo para pânico. Pompeia hoje, de acordo com a Diretoria Regional de Saúde, se encontra em uma área de medida cautelar, e não de risco da doença, como vem acontecendo em outras cidades”, frisa o setor de epidemiologia do município. O objetivo do departamento é orientar a população neste sentido, principalmente pelo fato da campanha de vacinação da Febre Amarela do ano passado ter sido extremamente bem sucedida. Em números, de 1º de janeiro de 2017 até o dia de hoje, 2496 pessoas foram imunizadas com doses de forma integral. As fracionadas não foram realizadas, uma vez que o município conta com doses suficientes, e que continuam a ser disponibilizadas durante todo o ano, na rotina das sete unidades de saúde do município. Desde abril do ano passado, a vacinação contra Febre Amarela é realiza através de uma única dose, o que garante a imunização pela vida toda. Quem já tomou pelo menos uma dose da vacina não precisa se revacinar. Caso tenham se passado 10 anos da imunização e o paciente pretenda viajar para áreas de maior risco, é feito o estudo da necessidade de um possível reforço da dose. A imunização ocorre nas crianças nos primeiros 9 meses de idade, enquanto jovens e adultos são orientados a procurar pela USF a qual pertençam com a carteirinha de vacinação em mãos, para que seja averiguado se o paciente recebeu ou não a dose em algum momento. Não Devem Tomar a Vacina Pacientes com doenças cardiovasculares ou renais, mulheres grávidas ou que estejam amamentando, pessoas acima dos 60 anos sem indicação médica, pacientes com sistema imunológico deprimido, pessoas que tenham alergia a ovo ou gelatina bovina, portadores de HIV e transplantados.
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