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Em pauta estavam assuntos relacionados aos serviços de urgência e emergência prestados pelo SAMU no município.
O Superintendente do DHS, Adalberto Bento, acompanhado da equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, e da Diretora da Atenção Básica, Gislaine Souza, estiveram nesta quarta-feira, 10, participando de uma reunião na sede da autarquia. Em pauta estavam assuntos relacionados aos serviços de urgência e emergência prestados pelo SAMU no município.
Como a implantação da rede de urgência e emergência do SAMU da Base Centralizada de Marília é recente em nosso município e em toda a região, algumas dúvidas quanto ao seu funcionamento foram surgindo. Na reunião, as dúvidas transmitidas pela população foram sanadas, e ainda receberam maiores informações quanto ao detalhamento técnico de cada atendimento, por parte da equipe composta por condutores-socorristas, técnicos em enfermagem, enfermeiros e médicos, todos capacitados.
“O SAMU é o serviço que atende os casos de urgência e emergência, com a finalidade de chegar precocemente à vítima após ter ocorrido alguma situação de urgência ou emergência de natureza clínica, cirúrgica, traumática, obstétrica, pediátrica, psiquiátrica, entre outras, que possa levar a sofrimento, a sequelas ou mesmo a morte. É uma conquista para toda a população por se tratar de um serviço pré-hospitalar, que leva até as vítimas os recursos que elas precisam no local em que estão, com a maior brevidade possível”, explicou Adalberto.
Quando acionar o Samu 192
– Parada cardiorrespiratória;
– Dor bem forte no peito (infarto);
– Dificuldade de respirar/engasgo;
– Suspeita de acidente vascular cerebral (derrame);
– Intoxicação (envenenamento);
– Queimadura grave;
– Choque elétrico;
– Acidente de trânsito com vítima;
– Queda grave e fratura;
– Afogamento;
– Surto psiquiátrico;
– Ferimento causado por arma de fogo ou arma branca;
– Trabalho de parto com risco de morte para a mãe ou para o bebê.
Quando NÃO chamar o SAMU:
– No transporte para realização de exames;
– Transporte para internação hospitalar;
– Nas situações clínicas não urgentes (dor lombar crônica, febre baixa, problemas crônicos de saúde etc.);
– Em situações em que existe a condição de deslocamento por meios próprios ao atendimento hospitalar.