Objetivo é orientar a população sobre as causas, sinais, sintomas, complicações e formas de prevenção da doença O Departamento de Higiene e Saúde, por meio da Vigilância Sanitária, tem levado informações importantes para a conscientização sobre o controle da leishmaniose. Desde 1º de agosto, a Vigilância vem intensificando os trabalhos para o controle da doença, realizando a coleta de sangue de cães em pontos estratégicos do município (aqueles considerados de risco, devido a casos relatados da doença), ou em residências próximas a matas nas extremidades da cidade. De acordo com as veterinárias Bruna Coelho e Raphaela Jordão, o uso da coleira repelente é uma boa medida preventiva. O cultivo de uma planta asiática conhecida como “citronela”, que exala um aroma forte, também é eficaz para espantar o mosquito. A limpeza dos quintais é outra forma importante de prevenção. Lixos orgânicos, fezes de animais, dentre outros, ajudam na proliferação do chamado “mosquito palha” – o transmissor. Os principais sintomas no cão vão desde a simples perda de peso, até feridas no corpo, principalmente na ponta das orelhas, focinho, aumento exacerbado das unhas e podem demorar a aparecer. Já nos humanos, os sintomas apresentados são febre prolongada, dor no corpo, fraqueza muscular, anemia, falta de apetite, perda de peso e aumento do abdômen devido ao aumento do fígado e do baço. Durante toda a semana, campanhas no rádio, jornal e distribuição de panfletos informativos vêm orientando a população sobre os riscos dessa doença.