Modalidade foi realizada no prédio da Câmara Municipal. Intenção é reforçar a transparência na aquisição. O Departamento de Higiene e Saúde realizou esta semana mais um pregão presencial para a compra de medicamentos. Foram licitados 310 itens, num custo estimado em R$ 650 mil. Os mesmos devem abastecer a Central de Medicamentos localizada no centro da cidade até o fim do ano. O Superintende do DHS, Rogério Teixeira Barbosa “Pida”, lembra que a demanda no início do ano foi grande para a primeira compra, e que o controle vem sendo mantido conforme as necessidades. “Vamos fazer esta compra de seis em seis meses para incluir novos itens, e evitar que faltem remédios para atender a população”, frisou. Responsável pela Farmácia Municipal, Marta Chichetti também reiterou que pelo menos a cada meio ano, serão realizados pregões presenciais para aquisição dos remédios. “É importante ressaltar que fazemos a relação de medicamentos antes que eles terminem, pois, o processo licitatório é bastante burocrático e por vezes pode acarretar no atraso das entregas”, disse. Marta reforça ainda que diariamente são atendidas em média 300 pessoas e entre os medicamentos mais procurados estão os de controle da hipertensão e diabetes. Depois da compra em medida emergencial no início do ano, a Prefeita Tina Januário e sua gestão continuam dando prioridade a saúde da população, mantendo o compromisso de sanar a falta de medicamentos na cidade. “Estamos sempre atentos com a farmácia do município para que a população não fique sem medicamentos. Quando assumi, o estoque era vergonhoso para uma cidade como Pompeia. Fizemos a aquisição em caráter de urgência para que quando procurados, esses medicamentos fossem encontrados, criando agilidade e oferecendo atendimento completo aos munícipes”, disse. O pregão presencial é um procedimento administrativo para a contratação de serviços ou aquisição de produtos pelos órgãos da administração pública, com a participação de empresas do setor interessadas em vender, conforme os editais e contratos divulgados ao público. Os lances são sucessivos e decrescentes, vencendo quem oferecer o valor menor. Vale lembrar que já no primeiro quadrimestre de 2017, foram gastos R$ R$ 431.042,87 em medicamentos. Os novos licitados até então, são para continuar a atender toda demanda na distribuição.