Programa beneficia principalmente pacientes idosos e acamados Desde que foi criado pela atual administração do município de Pompeia, o Programa “Remédio em Casa” já beneficiou milhares de pessoas. Muitos usuários das sete unidades de saúde da cidade já recebem, em suas próprias residências, medicamentos utilizados para o tratamento de doenças que vão de hipertensão e diabetes até os mais complexos e de alto custo. São mais de 300 receitas atendidas diariamente pelo programa municipal que já teve um investimento de mais de R$ 400 mil reais em compras de medicamentos, só no primeiro semestre. Hoje, o DHS já realiza diariamente, por meio do programa Remédio em Casa, mais de 300 entregas de medicamentos gratuitos em domicílio. Além de facilitar a vida dos cidadãos, o programa é um importante auxilio para familiares que cuidam de parentes acamados, principalmente idosos. Além dos medicamentos de uso contínuo, os pacientes recebem fraldas geriátricas, fitas reagentes para testes de glicemia, além de suplementos e complementos líquidos, aliados a orientações para o uso dos produtos e consumo dos alimentos. Anti-hipertensivos e remédios para diabetes estão entre os medicamentos mais entregues. A responsável pela Central de Medicamentos, Marta Chichetti, destacou a importância desse trabalho. “O comprometimento da atual administração em proporcionar facilidade e agilidade no acesso ao serviço prestado, melhora a vida de quem mais precisa, principalmente aqueles que sofrem com limitações para se locomover, o que traz resultados positivos inclusive ao tratamento. Os remédios, fraldas e até dietas especiais chegam na porta da casa de quem necessita”, disse. Na Central de Medicamentos, os pacientes atendidos pelo “Remédio em Casa” se dizem satisfeitos com o serviço prestado. “Além de facilitar o acesso das pessoas à medicação, o programa que já atende toda a cidade, também contribui para que não haja interrupções no tratamento, fundamental para os pacientes que já sofrem com doenças crônicas”, afirmou a prefeita e idealizadora do projeto, Tina Januário. A Central de Medicamentos também realiza a entrega de remédios de alto custo ou para doenças raras. Segundo estimativa do DHS, Pompeia tem cerca de 900 pacientes que fazem uso desses medicamentos mais caros.