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Agentes de endemias intensificam ações de combate à dengue
Trabalho preventivo pós-chuva visa reforçar, orientar e sensibilizar a população com relação aos riscos oferecidos pelo Aedes Aegypti. Com as fortes chuvas que caíram em Pompeia e região nos últimos dias, mesmo com algumas de forma isolada, o risco de proliferação do mosquito Aedes aegypti aumenta. A Prefeitura de Pompeia, através do DHS e o setor de Vigilância Sanitária, está reforçando junto aos Agentes de Endemias, Agentes Comunitários de Saúde e a população, o alerta para que os cuidados sejam intensificados no combate ao mosquito que transmite dengue, zika e chikungunya. A ação vem sendo realizada no município através da visita dos agentes, que inspecionam possíveis focos e orientam a comunidade neste período de chuvas diárias e temperaturas oscilantes. “O trabalho dos agentes de endemias vem sendo reforçado. Isso por que com as temperaturas elevadas e as chuvas constantes, é preciso localizar e identificar com antecedência a porcentagem de imóveis que apresentam criadouros do mosquito na cidade”, frisou João Marcelo Destro “Shell”, diretor da Vigilância Sanitária. Algumas dicas como separar o lixo em sacos plásticos e colocá-los na rua somente no horário de coleta, e evitar o acúmulo de resíduos em locais públicos como calçadas e praças, são alguns dos principais cuidados que garantem a saúde individual e coletiva. “Até mesmo uma tampinha de refrigerante, um simples copo descartável ou uma sacola de plástico podem acumular água e virar um criadouro do mosquito”, completou “Shell”. Vidros, potes, pratos, vasos de plantas ou flores, garrafas, latas, pneus, panelas, calhas de telhado ou qualquer outro recipiente que possa acumular água, são suficientes para se tornarem criadouros do mosquito. Manter recipientes como caixas d’agua, barris, tambores, tanques e cisternas devidamente fechados também é importante. Para o Superintendente do DHS, Rogério Teixeira Barbosa “Pida”, cada morador é igualmente responsável e precisa fazer vistorias periódicas em seus imóveis para evitar possíveis focos. “Não deixar o mosquito nascer é responsabilidade de todos nós”, concluiu.